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O estudo em questão insere-se em meio às pesquisas que debatem sobre a importância das informações disponibilizadas ao paciente, com o intuito de evitar automedicações ou efeitos adversos originados a partir do uso incorreto de um determinado medicamento. O objetivo principal do estudo foi realizar um levantamento específico sobre probióticos registrados como medicamento e probióticos registrados como alimento, analisando a qualidade da informação disponibilizada ao consumidor em cada caso. O método utilizado no estudo foi a revisão bibliográfica, seguida da análise comparativa de informações disponibilizadas entre o probiótico-medicamento LEIBA e o probiótico-alimento Prolive. Apesar de ambos os produtos serem feitos à base de um mesmo princípio ativo, o micro-organismo Lactobacillus acidophillus, a quantidade de informações disponibilizadas no produto classificado como alimento é consideravelmente menor, principalmente quanto às orientações de uso, dosagens e reações adversas. O estudo deixa evidente a necessidade de uma maior regulamentação sobre a comercialização destes produtos, uma vez, produtos registrados sob a RDC 323/03 apresentam um número maior de informações ao consumidor e, com isso, evitam possíveis efeitos causados por ingestão de probióticos em dosagens inapropriadas. |
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